Muffys, não Muffins!!!

A viagem em busca do título (perfeito) para um blog pode transformar- se numa verdadeira expedição pelos recantos mais íntimos das nossas inspirações e das nossas memórias, e não é, nada mais nada menos que a tentativa de responder à pergunta: o que é que me inspira? Iniciei esta viagem pelas memórias. Da infância. Da casa da tia Julieta em Tavira e do cheiro a figos, a amêndoas e de trepar à alfarrobeira com os primos. E como não há nenhum algarvio que não tenha um pezinho em Marrocos vagueei pelo Oriente, pelos perfumes e aromas que nos deixaram em herança ( para além das mouras encantadas!). E do Oriente, da Índia, veio o meu sonho mais sonho, veio o amor verdadeiro (... e o tempero da sogra!). E foi desta magia oriental que nasceram as minhas inspirações que têm (por coincidência) alcunha de guloseima: Muffy (diminutivo carinhoso de nome de pestinha), quase tão docinha como um muffin, mas muito, muito mais apimentada; e Brownie, tão docinha, tão apaixonada por chocolate que o tom da sua pele quase reflecte o tom dourado da guloseima. São elas que me inspiram e me incentivam a ser feliz todos os dias! Muffy e Brownie!



sexta-feira, 1 de junho de 2012

Bom dia, crianças!!!


Desejo um feliz dia a todas as crianças, dos 0 aos 110 ( no mínimo) ! E lanço um repto: nunca deixemos de ser crianças naquilo que considero ser a capacidade inata mais bonita do ser humano- a capacidade de sorrir esponataneamente!

Sim, eu sei que sorrir não é, de todo, uma acção complexa. Ela até pode ser inconsciente. Mas todos dias fico perplexa com a forma carrancuda como a maior parte das pessoas lida com os outros humanos.
Todos temos a opção de sorrir ou não, de ser amável ou não, prestável ou não, educado ou não. Infeleizmente, a maioria opta pelo "ou não". Tomando o caminho inverso, o mundo seria certamente um lugar onde todos nos sentiríamos bem...e felizes!

Houve um dia uma senhora velhinha, muito sábia, que disse que não devemos deixar que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz. Ouvi esta frase quando ainda era miúda num documentário e, desde então,  todos os dias tilinta na minha essência a necessidade de tentar pôr em prática esta forma de estar na vida, um pouco simplista, infantil até...mas, garanto,   muito reconfortante!


Eis a minha contribuição para a festinha do dia da criança na escola da Muffy!... depois de muitos azares, quase desistências e muito soninho!








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